segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Hino português


Falava-se para aí num blogue sobre o hino português e o futebol e lembrei-me dum video que tinha visto, e é isto...
Algumas diferenças...

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Sobre a mesa


Já tinha visto à alguns meses, mas falou-se disto num jantar e revi, fartei-me de rir e é muito bom...

0030

Zero Dark Thirty, bom filme envolto em muita polémica (torturas para conseguir informação) ou mesmo como se conseguiu a informação para se fazer o filme com tantos detalhes, cheira-me a que vão rolar cabeças na CIA.
Já agora, bom filme, mas reservem 2h30, bem grandinho este filme.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

O râguebi

Os benefícios e vantagens da prática desportiva nos jovens, são já por muitos conhecidos, e já foram por inúmeras vezes retratas ao pormenor. No entanto surge uma modalidade no universo desportivo que contempla os benefícios do desporto em toda a sua plenitude. O râguebi!

O râguebi surge em Inglaterra, quando um jogador de futebol de um colégio da cidade Inglesa de Rugby, de nome Willian Webb Ellis, agarrou a bola do jogo com as mãos, e percorreu todo o campo até a linha de fundo adversária e pressionou a bola contra o solo. Tal facto ocorreu em 1823.
 
Em Portugal o râguebi surge de forma organizado em 1957, com a criação da Federação Portuguesa de Râguebi, e desde essa data surge um clube que tem vindo a acompanhar permanentemente este fenómeno formando campeões nacionais e ibéricos, o Benfica.
 
O Benfica, através da sua escola de formação, onde conta com os melhores técnicos licenciados em Portugal nesta modalidade, procura contemplar todos os requisitos exigidos num desporto tão particular e exigente como é o râguebi, levando em conta todos os aspectos que possam potenciar o atleta enquanto atleta, e enquanto homem num futuro tão próximo.
 
Neste sentido, o papel dos “professores de râguebi” do Benfica, procuram intervir diretamente em três grandes campos considerados prioritários, junto dos atletas, sendo o campo físico, social e psíquico.

No campo físico, ao contrário das outras modalidades que devido à sua especificidade promovem ou o metabolismo aeróbio ou o metabolismo anaeróbio, o râguebi facilita e promove ambos os metabolismos de uma forma constante, permanente e eficaz, o que significa que facilita a homeostasia real entre o consumo de energia e o suporte energético no organismo do jovem atleta.
 
Através de um conjunto de exercícios de treino, independentemente do nível técnico, idade ou vivência desportiva dos jovens atletas, os treinadores do Benfica procuram promover de forma consistente, tanto os estímulos de baixa e média intensidade que permitem trabalhos musculares de longa duração com reduzido dispêndio de energia nos atletas (trabalho aeróbio), assim como estímulos de alta intensidade, que proporcionam uma produção de energia rápida, que permite um trabalho muscular de curta duração com grande dispêndio de energia (trabalho anaeróbio).

Seguindo este equilíbrio metabólico é fácil de concluir a eficácia do râguebi no combate eficaz à obesidade infantil, reduzindo o risco das doenças cardiovasculares colocando os atletas na zona saudável de aptidão física (ZSAF), fortalecendo os músculos estriados esqueléticos (responsáveis pelos movimentos voluntários como o coração ou intestino), músculos lisos (responsável pela contração involuntária e lenta como o sangue ou urina) e músculo cardíaco (conhecido por miocárdio), fortalecendo da mesma forma os ossos e articulações dos jovens praticantes.
 
Analisando os benefícios e melhorias físicas junto dos jovens atletas, é de fácil percepção para o leitor, que o râguebi e os técnicos do Benfica privilegiam a melhoria dos jovens enquanto seres humanos, assim como futuros possíveis atletas de alta competição.
 
A nível psicológico, o râguebi também se mostra extremamente eficaz e mais uma vez demarca-se das outras modalidades pelo seu particularismo, pois como se carateriza por ser um desporto coletivo de combate em que os atletas estão sistematicamente em confronto e superação individual e consequentemente superação colectiva, eleva a sua autoestima devido ao respeito pelos adversários e colegas de equipa, pois em cada momento do jogo ou do treino é permitido e possível ao jovem atleta desenvolver um conjunto de habilidades psicológicas que o atleta anteriormente não possuía o que fortalece o coletivo e o individual, criando um elevado espírito de equipa e de sentido ético e desportivo.
 
Neste sentido os jovens praticantes, revelam uma melhoria não só no râguebi como no rendimento académico, na confiança, na capacidade para lidar com as emoções e gestão do auto-controlo, capacidade de raciocínio, memória, percepção, bem-estar, diminuindo o absentismo escolar, assim como, a procura de substâncias dopantes que possam melhorar a sua performance, irritabilidade e ansiedade, depressão e enxaquecas.

Logicamente o râguebi promove a melhoria da auto-imagem, e da imagem que o jovem praticante transmite a quem o rodeia tanto num contexto familiar como no contexto escolar.

A nível social surge “talvez” (deixo este ponto ao critério do leitor) o maior privilégio do râguebi em relação às outras modalidades pois no râguebi, existe o período pré-jogo, jogo e pós-jogo (designada por terceira parte). Considerando o período pré-jogo como o treino, o treino permite e favorece o convívio saudável dentro da equipa, favorecendo os laços de amizade entre os praticantes, onde existe a possibilidade de partilha de sentimentos assim como a ideia subjacente à integração de um grupo, em que o objetivo é comum e maior do que qualquer pretensão individual, não existindo o atleta “estrela”, mas um coletivo com um objetivo identificado e compreendido entre jogador, jogador/equipa, e jogador/equipa/treinador.
 
No período do jogo, surge o compromisso ético, esquematizado pela hierarquia própria do desporto, em que o interveniente com maior autoridade é o árbitro, onde jamais se pode questionar qualquer decisão, sendo sempre aceite com humildade e respeito, sendo o capitão de equipa o único porta-voz do grupo, sem nunca criticar qualquer decisão pois a este cabe jogar e contribuir para o sucesso da equipa. Existe um respeito extremo não só com o árbitro, como com a equipa adversária, devido ao compromisso entre equipas em que está previamente estabelecido não ultrapassar a “curta” barreira da agressividade para a violência.

No período pós-jogo, surge a designada “terceira parte” que é tão somente o convívio saudável entre todos os intervenientes no espectáculo desportivo (independentemente do resultado no fim do mesmo). Convívio esse que vai desde atletas, equipas técnicas, equipa de arbitragem, dirigentes, pais de atletas, etc., onde se discute lances capitais do jogo, assim como gestos técnicos e movimentações de ambas as equipas, exercícios de treino, onde são trocados contactos entre atletas assim como contactos para futuros jogos, torneios ou projetos de forma a potenciar ainda mais os atletas e a modalidade em si.

Tendo em conta todos os aspectos que são desenvolvidos e estimulados nos jovens praticantes de râguebi, e após a leitura deste artigo, a pergunta que coloco é a seguinte: Do que espera para levar o seu filho, vizinho ou amigo para uma equipa de râguebi? O râguebi não é somente a disputa primitiva que lhe está falsamente associada, é muito mais que isso, é um princípio de cavalheiros, uma família, uma maneira de estar e uma escola de vida… Do que espera?
 
 
Autor:  Rui Alexandre da Silva Violinha (Jornal Record)
 
Concordo com tudo, mas este fim-de-semana houve situações tristes no panorma nacional.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Argo! Go fuck yourself

É uma deixa do filme dita várias vezes, não posso dizer isso ao filme a não ser que é mesmo muito bom e aconselho a irem ver!

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Condução

Epah, não consigo perceber condutores (até agora exclusivo do sexo masculino) que:
- ultrapassam e olham para ti;
- vão numa rotunda e olham para ti invés de iram com atenção à rotunda;
- estão sempre a dar uma olhadela para a direita e esquerda como se esperassem encontrar aquele amigo do Ultramar perdido à anos;
- ultrapassas-o e ele olha para ti;
- e olha para ti e para toda a gente , pondo pouco tempo os olhos na estrada...

Estranho, pancada ou outra coisa qualquer...

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Modas

Das várias que não percebo uma faz-me mesmo confusão, que é a dum homem ter a carteira e telemóvel na mão e andar na rua assim, outros ainda mais ousados, é óculos escuros e chaves do carro e ainda um maço de tabaco.
Parece-me um grande acto de malabarismo e imagino as vezes que têm que apanhar as coisas do chão, tendo em conta que um telemóvel se pode estragar bem como uns óculos (falo por mim, que perdi uns na praia nem sei como e deixei cair uns óculos de sol do bolso da camisa e com um risco foi 25€ para mudar a lente), faz-me confusão por isso e por me parecer mais uma ostentação do que outra coisa, pois quem já vi fazer isto não fuma Pall Mall, nem tem um Fiat Uno e por isso acho ridículo, mas lá tá, são modas e cada segue as que gosta.
 
Não é a minha moda.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Mulheres e as sogras

Nunca compreendi aquela coisa das noras fazerem grandes criticas às sogras, em especial de um ou dois traços em particular e depois desenvolvem esses mesmo traços e praticam-nos com os maridos.
 
Estranho no minimo, digo eu...

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Mascara de Carnaval


Cá está e mais umas botas foi a minha máscara de Carnaval, passados numa obra e não na rua duma cidade a festejar...

Em bom português


No meu prédio é Serviços Cumums.

Pronto era só isto.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Reclame vodafone

Aquela do "miss jones" que mais parece missy jones, em que retiram a aliança e depois no final encontram-se.
Será que fui eu que perdi ali alguma coisa no contexto, ou aquilo é só parvo, pois parece que acabam um casamento e vão para um blind date e encontram-se e ficam radiantes.
 
Bem sei que as marcas têm se esforçado para fazer reclames parvos e para dar discussão, para serem virais, como é moda, mas este não cheguei mesmo lá, confesso que só vi uma vez e posso ter perdido o contexto como já aqui disse mas...

Passou bem

 
 
Um gesto clássico e corriqueiro do nosso dia-a-dia, que algumas anormalidades julgam que se esmagarem a mão a alguém são mais másculos ou mais homens, ou então é estupidez.
À duas semanas aleijei-me na mão direita e faço questão de cumprimentar à mesma as pessoas, mas por 2 vezes distintas, houve quem decidisse esmigalhar-me a mão de tal modo que a ferida chegou a abrir e a deitar sangue, claro que me conti, mas não deixei de praguejar interiormente.
Lembrei-me duma outra pessoa que ficava ali a apertar a mão e a falar connosco (isto durante uns 30 segundos) e não largava mesmo a mão, mas era mesmo defeito, fazia isso com toda a gente e não tinha noção, julgávamos nós, se não era uma grande pancada...

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Adeus!

Sempre embirrei com essa palavra, nem que seja durante um dia, uma semana, um mês ou um ano, não à nada como um até logo, ou até já.
Adeus é eu não querer ver essa pessoa, um género dum vai e não voltes.
Pessoas próximas de mim utilizavam essa palavra e consegui que mudassem, pois sempre achei muito forte.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

O caso da Dora

"Conseguimos!"

Diz a Dora...

Alguem - Conseguis-te o quê, posar para a Playboy?
Dora - Nah, até a Maya posou para uma revista masculina...
"Conseguimos!" é o que Dora, Botas (quem!? hã o tal as Botas da Dora, seria Lilly? sempre à frente ;)) e os personagens que apareceram no episódio cantam comemorando "Conseguimos!" ao chegarem no local do qual eles queriam ir.
 
 
 
 
Quem é a Dora:
Dora Marques - Dora, a personagem principal, é uma jovem que embarca em uma viagem em cada episódio, a fim de encontrar alguém ou algo que precise de ajuda. Ela pede aos telespectadores em casa para ajudá-la a encontrar novas maneiras de chegar a lugares com a ajuda do mapa. Ela também ensina os telespectadores a língua inglesa, introduzindo-lhes palavras e frases curtas no idioma. Dora tem uma visão positiva dos personagens que ela conhece, nem sequer guarda rancor contra a raposa travessa, Raposo, que constantemente tenta roubar itens de seus amigos. Dora conserva seus valores familiares, a quem ela ama de forma aberta, embora ela passe pouco tempo dentro de casa. Ela tenta apresentar tradições e costumes para aqueles que não estão familiarizados com eles. Dora tem seu apreciador que é Botas, que se tornou seu melhor amigo quando ela salvou as botas vermelhas dele de serem roubadas por Raposo. Dora gosta de esportes. Ela jogou num time de basebol com Botas e seus outros amigos e foi treinada por seu pai. Ela adora e se destaca no futebol. Dora também é música, hábil em tocar flauta de madeira. Dora é Americana (na versão original ela é latina). Nos conceitos iniciais de Dora, ela era uma menina loira de ascendência europeia. O personagem foi originalmente baseado em uma sobrinha, Lilli, de Rick Velleu, um dos criadores do programa.
 
e o Botas:
Botas (Boots) - O macaco Botas, que Dora encontrou um dia na floresta, é seu melhor amigo. Ele é simpático e entusiasmado, e normalmente usa suas botas vermelhas, daí o seu nome. Ele é cinza com a barriga amarela. Seus pais são semelhantes, com variações nos olhos, roupa, altura e pele. Botas está presente com Dora na maioria de suas aventuras, e ele a ajuda a resolver enigmas. Ele também gosta de basebol e está na equipa de Dora. Ele gosta de andar no Red, o caminhão de bombeiros. Botas é atlético e energético. Ele realiza uma série de acrobacias, flips, cambalhotas e piruetas ao longo do caminho até seu destino. Seu peso leve também o faz fácil de transportar, mesmo para Dora. Dora muitas vezes atua como a voz da razão. Botas gosta de muitas coisas. O mais importante, porém, é que Botas ama Dora, tal como ele expressa em inúmeros episódios.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

O génio

Para mim comédia inclui este Senhor:



Esse mesmo Mel Brooks, desde novo que vi e fiquei apaixonado pelo que este homem fazia, titulos como:

- Blazing Saddles 
- History of the World Part I
- Robin Hood: Men in Tights (o que mais gostei)
- Spaceballs
- O Silêncio dos Culpados
- Drácula: Morto Mas Contente!


Foi actor em 41 filmes, escritor em 37, produtor em 18, director em 12, vencedor de um oscar, emmy, grammy e um tonny.
As paródias que fazia aos filmes eram únicas e inesqueciveis.
 
 
 
o clássico "its good to be the king"
 
 
à mais, muitas mais, quem conhece o génio deve gostar disto e muito mais.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Cada um é como cada qual...*

Há aqueles que, quando estão um pouco em baixo e para se sentirem melhor, vão à garrafeira buscar um Pinot Noir. Outros um Yop Chocolat e eu:


* e eu xou axim

Livro # 15

O novo livro da Alice Vieira, com a ajuda da Lírio "descobri" o livro, que é infanto-juvenil, mas tem a sua graça na mesma.
Percebe-se a origem dos ditados com histórias sucintas e engraçadas, partindo sempre duma conversa duma família em que a criança pergunta o significado daquela expressão.

 

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Prendas para homens

Vou falar por mim, grande dilema das senhoras às vezes, basta ler alguns blogues.
 
No meu caso é simples ou uma caneta, ou um relógio ou a roupa mas não tem tanto aquele efeito de surpresa pois tenho que ir também, o livro, mas também é um risco, mas dos poucos oferecidos sem eu dizer que o queria, nem sabia que ele havia e foi dos melhores livros que li sobre o tema.

Esta conversapara quê, "perdi" a minha Parker de estimação, que me veio parar às mãos à uns 4 anos atrás nem sei como, e foi parar às mãos de outro alguém, então vou oferecer uma prenda a mim mesmo e vou fazer um investimento parvo numa Cerruti, vou é andar com um shop como a malta do body board com as suas pranchas ou semelhante, não vá perdê-la outra vez.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

cette matin


Private Joke blogosférica #1 e se calhar ultima

Também sei algumas e cá vai uma:





4U

Queen

Também gosto dos Queen e muito, o Freddy foi único bem como o Brian May.
Esta rapsódia, já tive o prazer de a cantar em karaoke com mais um amigo...
 

O sonho para qualquer equipa que jogue a Champions é chegar à final e estar no relvado a ouvir isto, é muito bom sinal.


Uma músiquinha lamechas...

 
E bem que podia ficar aqui a despejar musica dos Queen, mas estas 3 mais o Barcelona são emblemáticas.